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«Temos a liberdade de ir. Temos a liberdade de não ir. Eu escolho ir.
Nunca me arrependi».
Raquel Ochoa
Parecia uma partida do dia das mentiras, mas o convite era verdadeiro e irrecusável: participar, como voluntária, numa expedição aérea por vários países africanos, que levaria materiais escolares e desportivos a populações que ficam em lugares de difícil acesso.
Seria uma première pois nunca antes tinha viajado para África apenas em voluntariado. O período em que a expedição decorreria coincidia, na quase totalidade, com as férias que já tinha planeado. E, para facilitar a decisão, entre a data do telefonema, segunda semana de Abril, e a partida, a 10 de Junho, as nossas tarefas seriam todas desempenhadas em regime pós-laboral.
A resposta só poderia uma. SIM.
As tarefas foram inúmeras e quase sempre ligadas à logística dos materiais e de todas/s as/os voluntárias/os, à gestão financeira e ao contacto com patrocinadores e outras entidades, em Portugal e em África. Apesar da expedição já ter terminado no terreno, ainda continuamos a voluntariar para fecharmos os últimos assuntos pendentes.
Têm sido meses intensos, com os seus altos e baixos, próprios de uma expedição aérea, sempre percorridos na companhia de duas amigas que ficarão para a vida, a Filipa Carriço e a Rita Casimiro.
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