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"O funeral de Pablo Neruda, poucos dias após o golpe militar no Chile em 1973, convocou uma multidão apesar do recolher obrigatório.
A despedida do poeta converteu-se numa manifestação maciça contra o nascimento do regime ditatorial. Um acto de amor pelo Prémio Nobel de
Literatura que o escritor chileno Luís Sepúlveda e o director de teatro italiano Renzo Sicco compilam em El funeral de Neruda."
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