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publicado às 13:53

publicado às 13:49

Benfica campeão: foi bonita a festa pá!

por A Outra Metade do Mundo, em 21.04.14

publicado às 01:30

 
 Visitas orientadas 
 1º domingo do mês, 4 de maio, 11h30
 Duração c.1h
 Sem marcação prévia 
 Atividade gratuita

publicado às 22:04

25 de Abril, Sempre | Cinemateca

por A Outra Metade do Mundo, em 17.04.14
«LIBERDADE É NOME DE MULHER no seu início, Maria Antónia Palla disserta sobre o papel das mulheres na revolução. Evocando o título de outra das famosas séries documentais que a Cinequipa produziu para a RTP neste período, e de que fazem parte outros filmes deste programa, (“Nome-Mulher”), o seu centro são os acesos acontecimentos do 28 de setembro. Nas imagens vemos Lisboa repleta de barricadas, reação popular às movimentações da “maioria silenciosa”. »

publicado às 10:20

Lisboa Manifesta-se

por A Outra Metade do Mundo, em 16.04.14

publicado às 20:05

Pensando en Gabo

por A Outra Metade do Mundo, em 15.04.14

Cartagena, Colômbia , Janeiro de 2010

publicado às 22:41

25 de Abril, Sempre | Cinemateca | Uma selecção

por A Outra Metade do Mundo, em 13.04.14
25 DE ABRIL, SEMPRE | PARTE I. O MOVIMENTO DAS COISAS

  

14-04-2014, 19H30 | SALA LUÍS DE PINA

CANDIDINHA | O CASO SOGANTAL

duração total da sessão: 79 min

Ação e Intervenção

com a presença de Fernando Matos Silva e João Matos Silva

CANDIDINHA 
de António de Macedo 
Portugal, 1975 – 24 min
O CASO SOGANTAL
de Cinequipa
Portugal, 1975 – 45 min

CANDIDINHA documenta as movimentações no famoso atelier de alta-costura Lisboeta, Candidinha. Com a fuga dos sócios gerentes, as trabalhadoras ocuparam as instalações no verão de 1975 procurando encarregar-se da produção e respetiva distribuição.

O CASO SOGANTAL é um trabalho da Cinequipa com realização não creditada de Fernando Matos Silva que acompanha o processo de luta das 48 operárias que laboram numa fábrica de confeções situada nos arredores do Montijo. O encerramento é a resposta da administração às suas reivindicações por direitos básicos como o salário mínimo, um mês de férias, respetivo subsídio e décimo terceiro mês.  
 

16-04-2014, 22H00 | SALA LUÍS DE PINA

LÚCIA E CONCEIÇÃO | LIBERDADE É NOME DE MULHER

duração total da sessão: 71 minutos

Ação e Intervenção

com a presença de Fernando Matos Silva

LÚCIA E CONCEIÇÃO
de Cinequipa 
Portugal, 1974 – 26 min 
LIBERDADE É NOME DE MULHER
de Cinequipa
Portugal, 1974 – 45 min 

LÚCIA E CONCEIÇÃO (realização não creditada de Fernando Matos Silva para a série da RTP “Ver e Pensar”) aborda a vida de duas raparigas da aldeia da Maia, nos Açores. Um documento fascinante sobre um Portugal onde ainda não tinha chegado a revolução pois, ao contrário de uma das jovens entrevistadas de outro filme que a Cinequipa fez para a televisão (APANHA DA AZEITONA), Lúcia e Conceição não leram Lenine e não defendem os ideais do PREC. São imagens produzidas para a RTP a partir de um lugar onde a televisão ainda não tinha chegado.

LIBERDADE É NOME DE MULHER encontra-se no extremo oposto pela assertividade com que, no seu início, Maria Antónia Palla disserta sobre o papel das mulheres na revolução. Evocando o título de outra das famosas séries documentais que a Cinequipa produziu para a RTP neste período, e de que fazem parte outros filmes deste programa, (“Nome-Mulher”), o seu centro são os acesos acontecimentos do 28 de setembro. Nas imagens vemos Lisboa repleta de barricadas, reação popular às movimentações da “maioria silenciosa”. 
 

 

17-04-2014, 22H00 | SALA LUÍS DE PINA

O ABORTO NÃO É UM CRIME | CLÍNICA POPULAR COMUNAL DA COVA DA PIEDADE | EMPREGADAS DOMÉSTICAS (PARA TODO O SERVIÇO)

duração total da sessão: 111 minutos

Ação e Intervenção

com a presença de Fernando Matos Silva, Monique Rutler e Margarida Gil

O ABORTO NÃO É UM CRIME
de Cinequipa
Portugal, 1975 – 45 min
CLÍNICA POPULAR COMUNAL DA COVA DA PIEDADE
EMPREGADAS DOMÉSTICAS (PARA TODO O SERVIÇO)
Portugal, 1975 e 1976 – 33 e 33 min
de Margarida Gil

ABORTO NÃO É UM CRIME incide sobre esta questão, muito discutida logo após a revolução. Dada a polémica que lhe ficou associada, foi o projeto que determinou o fim da série televisiva “Nome-Mulher” e os seus autores acabaram em tribunal, num julgamento onde um fotograma do filme foi usado como prova. Um documentário polémico que retrata uma realidade polémica.

Os dois filmes de Margarida Gil incidem sobre estas e outras questões relacionadas com a vida e os problemas das mulheres portuguesas. O primeiro recebeu um importante prémio em Leipzig. Primeiras exibições na Cinemateca. 

 

Programação completa em:  Cinemateca 

 

publicado às 22:38

25 de Abril | 40 anos | "E agora Maria?"

por A Outra Metade do Mundo, em 12.04.14

com isabel barreno.png

 

com Cristina Duarte, Maria Isabel Barreno e Maria Teresa Horta

Biblioteca Museu República e Resistência

12 de Abril de 2014 

publicado às 23:00

Laboratório da vida real - Newsletter Gulbenkian Abril 2014

por A Outra Metade do Mundo, em 11.04.14

Consulta a Newsletter da Gulbenkian de Abril aqui

publicado às 21:00



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