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Programa completo e outras informações aqui
Museu do Oriente: Avenida Brasília, Doca de Alcântara, Lisboa
«partir do zero» conta com os testemunhos de nove mulheres utilizadoras ou ex-utilizadoras das casas de abrigo geridas pela UMAR.
partir do zero | realização Margarida Cardoso| ideia original Alexandra Alves Luís| guião e entrevistas Alexandra Alves Luís & Margarida Cardoso | maquilhagem Márcia Lourenço & Priscila Veríssimo | pós-produção de som Elsa Ferreira | legendas português | duração 28´36˝ | Maio de 2014
Agradecimento a Nuno Trigo, Cláudia Varejão, Universidade Lusófona de Lisboa, Biblioteca dos Coruchéus.
Financiado pela CIG, POPH, QREN, FSE e Governo de Portugal no âmbito do projecto ISI contra a Violência de Género, promovido pela UMAR.
ICS - ULisboa - Av. Prof. Aníbal Bettencourt, 9 1600-189 Lisboa
metro: Entre Campos (linha amarela)
ESSE VIVER NINGUÉM ME TIRA
12 Abril, 17h, Sala Manoel de Oliveira, São Jorge
Brasil, 2013, 75 minutos
Realização: Caco Ciocler
“Aracy era uma mulher linda!” É a partir dessa frase que o realizador inicia sua busca por Aracy de Carvalho Guimarães Rosa. Heroína anônima, morreu esquecendo e sendo esquecida, vítima do alzheimer e de um país também sem memória. Única brasileira considerada uma justa entre nações, viveu à sombra do marido famoso, o escritor João Guimarães Rosa. Sua atuação subversiva no consulado brasileiro em Hamburgo na Alemanha Nazista salvou vidas. Com pouquíssima documentação disponível e impedido de falar sobre sua relação com o marido por questão de direitos autorais, o diretor joga luz à essa existência através de suas próprias motivações pessoais.
FRATERNURAS – Domin Maun-Alin
13 Abril, 18h, Sala Montepio, São Jorge
Portugal, 2014, 27 minutos
Realização: Maria João Coutinho e Simion Doru Cristea
Cinco figuras timorenses eminentes, Pascoela Barreto, Luís Costa, João Piedade, S.J., Luís Cardoso, debatem o panorama atual da cultura do seu país, com enfoque na língua e na literatura.
Após a sessão, o debate passa a ser ao vivo com Pascoela Barreto, José Amaral, Tiago Bastos, Paulo Pires, Georgina Benrós de Mello e Maria Coutinho na mesa-redonda Timor, Janela Aberta .
A NAÇÃO QUE NÃO ESPEROU POR DEUS
13 Abril, 19h30 | sala 3, São Jorge
Portugal/ Brasil, 2014, 89 minutos
Realização: Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen
Em 1999, Lucia Murat filmou Brava Gente Brasileira, um filme de época que contou com a participação dos índios Kadiwéu, que vivem no Mato Grosso do Sul. A Nação Que Não Esperou Por Deus é um documentário sobre essa tribo. Nesses 15 anos, a luz elétrica chegou à aldeia e, com ela, a televisão, as novelas e todo o mundo do entretenimento. Cinco diferentes igrejas evangélicas se estabeleceram na reserva, todas lideradas por pastores índios. Ao mesmo tempo, os Kadiwéu voltaram a lutar pela demarcação de suas terras, retomando áreas em mãos de pecuaristas. O documentário procura mostrar esses diferentes caminhos.
ÁGUA PARA TABATÔ
13 Abril | 23h | sala 3, São Jorge
Guiné-Bissau/Portugal, 2014, 46 minutos
Realização: Paulo Carneiro
Em 2011, o realizador Paulo Carneiro participou nas filmagens na Guiné-Bissau de Batalha de Tabatô, obra de João Viana que posteriormente correria mundo e seria selecionado para o Festival de Berlim. A equipa desloca-se num barco para a ilha de Bolama, mas a viagem não corre bem: num dado momento, o barco pára e reina a confusão. O realizador não consegue deixar de filmar o que se passa a seguir… Este é o primeiro média-metragem do cineasta lisboeta, que estreou com a curta-metragem Oh Johny e, para além de Viana, trabalhou com nomes como Joaquim Pinto e Albert Serra. Água para Tabatô venceu o prémio principal do festival de Martil no Marrocos e foi selecionado para o Jihlava na República Checa.
KORA
15 Abril, 19h, Instituto Cervantes Lisboa
Portugal/ Guiné-Bissau, 2014, 70 minutos | (Fora de competição)
Realização: Jorge Correia Carvalho
Motivo de orgulho de nações que nasceram de tribos sem fronteiras, existem discrepâncias sobre a origem desse importante instrumento musical da África Ocidental, o Kora, mas é na Guiné-Bissau que muitas das lendas sobre a sua invenção se cruzam. Uma viagem no espaço e no tempo, por toda uma população que ainda reclama o kora como único e seu, transportando-nos além tempo numa atmosfera única entre o real e a ficção.
TANGO NEGRO
14 Abril, 19h, Instituto Cervantes Lisboa
Argentina/ França, 2013, 93 minutos, Documentário
Realização: Dom Pedro
Nos seus primórdios, antes de tornar-se famoso e sofisticado, o tango era uma música de rua, popular e festiva. No entanto, as origens do Tango geram muitas polémicas entre os estudiosos. Este documentário de Dom Pedro defende a ideia de que o Tango surgiu em meados do século XIX por iniciativa de antigos escravos negros que foram esquecidos pela História nacional.
Programa completo aqui | Cinema São Jorge | Instituto Cervantes Lisboa
Nan One Month After Being Battered, 1984, MoMA
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